Certo dia, a donzela passeava com a sua aia pelos jardins verdejantes e perfumados, junto a uma gruta de águas cristalinas, quando o seu olhar avistou um elegante mouro.
- Reparia, Briolanja, que belo moço!
- E reparo que não tira os olhos de vós!
- Não digais tal coisa, Briolanja. Sabeis muito bem que estou noiva de D. Mendes da Cunha e Silva.
A partir desse dia sempre que Maria Teresa passeava pelo jardim, colhendo rosas, encontrava, junto à fonte um poema de Amor escrito pelo mouro, D. Panzo. O coração de Maria Teresa não mais resistiu aos encantos do seu poeta e admirador.
A notícia deste amor rapidamente se espalhou por toda a vila. Quando D. Mendes da Cunha e Silva soube deste caso, logo desafiou Panzo para um duelo, junto à gruta.
O confronto iniciou-se e eis que, subitamente, Maria Teresa se colocou entre a espada e o seu amado, sendo ferida de morte por D. Mendes.
Diz o Povo que a alma de D. Teresa encarnou numa fada e que à meia-noite, vai para a gruta chorar de saudades do seu amado Panzo.
Ficou esta gruta conhecida, desde então como a Gruta da Fada.
as saudades que eu tenho deste dia... o sol fez o favor de aparecer à medida que os nossos passos se foram tornando mais lentos pelo cansaço que se foi instalando, os sorrisos estiveram sempre sempre presentes, cantámos e contemplamos a serra e mar lá da cruz alta, conversámos, visitámos um palácio bem especial, fomos brindados com a leitura de histórias que nasceram directamente da vossa imaginação e no final deliciámos-nos com as travessuras ou seriam os travesseiros?!? certo certo é que tudo isto se passou em sintra! foi um dia muito bem passado, não foi???
ResponderExcluirOlá amiguinhos!
ResponderExcluirA vossa ideia foi espectacular!
Adorei o vosso tema porque todos nós gostamos de uma boa história de amor :-)
Boa continuação de trabalho!
Boa sorte a todos!
Cristiana, PIEF Marco de Canaveses
Estão bem na gruta.
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